terça-feira, 23 de agosto de 2016

DONS DE CRISTO - MINISTÉRIO APOSTÓLICO

 Vamos ver as principais características de um ministério apostólico. Vejo três aspectos principais:

 1 – INICIATIVA. 

Um apóstolo exerce um ministério iniciador. Ele expressa iniciativa não humana, mas divina. Deus usa o apóstolo para realizar seus próprios começos no desenvolvimento do plano da salvação. Vemos isto quando os doze foram enviados. A iniciativa de alcançar as cidades de Israel com o evangelho do reino de Deus não estava com a multidão dos discípulos em geral, mas com os doze apóstolos particularmente. Foram eles os primeiros a sair pregando o reino de Deus. Mais tarde, vemos que ele designou mais setenta, porém foram os doze quem tomaram a iniciativa. 

No Pentecoste foram os apóstolos que tomaram a iniciativa de interpretar o acontecimento. Lucas diz que Pedro se levantou com os onze. Mais tarde quando as multidões viram a Pedro e ao resto dos apóstolos dizendo: "Que faremos?", foram os apóstolos quem deram a resposta, apesar de 120 pessoas terem sido cheias do Espírito. 

Na evangelização dos gentios foi um ministério apostólico que rompeu a barreira de separação entre o judeu e o gentio, barreira essa construída através de séculos de tradição. Pedro diz: "Deus escolheu que através de minha vida, os gentios ouvissem". Foi o apóstolo Pedro quem introduziu uma nova fase no programa divino de salvação e mais tarde seu ministério foi seguido e ultrapassado pelo ministério do apóstolo Paulo. O ministério apostólico toma o primeiro passo no programa de Deus, o primeiro passo numa nova direção, numa nova dimensão. Paulo estava resoluto a pregar Cristo onde ele ainda não havia sido pregado. Ele queria ser o iniciador, ele queria ser o primeiro. 

A uma diferença de iniciador e pioneiro, o ministério necessário ainda é apostólico. Por exemplo, podemos ir a muitas cidades e povoados em nossa terra hoje e encontrar sinais de que o evangelho já fora pregado ali. Há igreja; salvação se encontra ali. Mas ainda pode haver um ar de morte prevalecendo no lugar. Faz-se necessário um ministério apostólico para reconquistar a iniciativa para Deus. Esta é uma função apostólica. É Deus usando o apóstolo para tomar a iniciativa a fim de que seus propósitos de salvação possam fluir novamente entre os homens e as mulheres.

2 – LANÇAR FUNDAMENTOS.

Em segundo lugar, o ministério apostólico é lançar fundamentos. Este é mais um passo além da iniciativa. Algumas pessoas, depois da iniciativa, a direção da ação é determinada puramente pelo acaso. É bom ter pessoas iniciando alguma coisa, mas o apóstolo, além de saber iniciar, sabe também assegurar que os propósitos de Deus atrás daquela iniciativa sejam realizados. O apóstolo leva os propósitos de Deus a serem demonstrados visivelmente, e assim o alvo é alcançado, e a missão é cumprida. Esta diferença pode ser vista no caso de Filipe. Filipe saiu com uma mensagem poderosa e almas foram salvas, mas parecia estar faltando alguma coisa nos convertidos - algo que Filipe sozinho não pôde suprir. É somente quando os apóstolos levam estas pessoas para uma experiência no Espírito, e batizam-nas no corpo de Cristo, que há uma igreja. Aí está a diferença: alguém pode tomar iniciativa, mas é preciso também saber colocar os alicerces.
 
O apóstolo não somente colocava os alicerces, mas ele mesmo era o alicerce. São os próprios apóstolos que são dados à igreja, não somente seus ministérios. Eles mesmos são o dom de Deus e os fundamentos. Vemos isto em Mateus 16:16-18. Algumas pessoas são tão ansiosas para provar o erro dos Católicos Romanos que chegam a afirmar com toda certeza que a pedra é a confissão de Pedro e de maneira alguma pode ser o próprio Pedro. Creio que precisamos dar o devido valor a Pedro. Parece-me que o Senhor está dizendo que não só a confissão de Pedro, mas o próprio Pedro, faz parte do alicerce da igreja. 

Paulo nos dá uma interpretação de Mateus 16 em Efésios 2:19, onde ele se refere à casa de Deus sendo edificada no alicerce dos apóstolos e profetas, sendo Cristo Jesus a pedra principal de esquina. Em sua visão da nova Jerusalém, João viu os doze alicerces com os nomes dos doze apóstolos. O próprio Paulo pôde falar daqueles que eram colunas  da igreja em Jerusalém - Cefas, Tiago e João. Eram homens que havia subido a um lugar de importância e preeminência unicamente porque Deus havia colocado um peso e uma responsabilidade sobre eles. Deus os havia feito alicerces e a obra dependia deles. 

Não podemos apoiar o domínio de um só homem ou perpetuar um sacerdócio denominacional. Nem enfatizar tanto o sacerdócio dos crentes que se torne impossível os líderes surgirem, e os apóstolos serem reconhecidos, e os homens de Deus se tornarem alicerces da igreja. Em alguns lugares tornamo-nos tão ansiosos para fugir dos cultos à personalidade que quando um homem começa a aparecer e se torna óbvio que a obra está sendo edificada em volta dele, nós imediatamente queremos reduzi-lo a tamanho normal. Talvez Deus queira levantá-lo um pouquinho mais, por amor a Sua igreja.

O apóstolo também sabe como construir nos alicerces e como estruturar a igreja. Há um paralelo maravilhoso entre Mateus 16 e 1 Coríntios 3:9, onde temos uma referência ao edifício de Deus. Depois no versículo 10 diz: "Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor". Jesus disse: "Sobre esta pedra edificarei minha igreja". E Paulo diz: "Lancei o fundamento como prudente construtor". Seu ministério é um com o ministério de Jesus. Mas ele não está preocupado somente em lançar o alicerce; ele se preocupa igualmente com aquilo que é edificado sobre ele. "...e outro edifica sobre ele. Porém cada um veja como edifica". 


3 – CORREÇÃO DE FALSAS DOUTRINAS

A terceira característica do apóstolo é seu ministério de corrigir falças doutrinas, supervisionar. "Porque está escrito no Livro dos Salmos: Fique deserta a sua morada; e não haja quem nela habite; e: Tome outro o seu encargo" (At 1:20). A palavra para encargo é episkope, a mesma palavra que podemos traduzir em outro lugar pela palavra "bispo". Tome outro o seu episcopado. Esta palavra já era muito significativa na época em que foi escrito o livro dos Atos dos Apóstolos. É usada na Septuaginta, em Números 7:2, onde há uma referência aos príncipes de Israel que presidiam ao censo. Também em Números 4:16: "Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, será supervisor, terá a seu cargo o azeite da luminária, o incenso aromático, a contínua oferta dos manjares e o óleo da unção, sim, será supervisor de todo o tabernáculo, e tudo o que nele há, o santuário e os móveis".
 
O livro de Reis se refere aos superintendentes da casa do Senhor, cujo cargo era receber o dinheiro recolhido para reparar e reconstruir o templo e distribuí-lo aos carpinteiros e pedreiros e a todos que trabalhavam na casa do Senhor para restaurá-la. Neemias escreve sobre o superintendente dos levitas. Os judeus então já estavam familiarizados com esta expressão. Eles sabiam que a superintendência era uma função dos príncipes ou líderes de Israel, e uma função daqueles que tinham um cargo sobre á casa de Deus.
 
É esta mesma ideia que é desenvolvida no uso do termo no Novo Testamento. "É necessário, portanto, que o bispo... governe bem a sua própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo respeito; pois se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?" (1 Tm 3:2-5). "Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós... pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangidos, mas espontaneamente, como Deus quer; ...nem como dominadores dos que vos foram confiados" (1 Pe 5:1-3).
 
Nestas duas referências vemos o piskope no seu ambiente local. O apóstolo funciona na capacidade de um presbítero para a igreja universal, enquanto o presbítero (líder local, pastor) se limita a uma localidade. O apóstolo é enviado com aquele mesmo ministério essencial para toda a igreja de Deus. Há três setores principais onde a superintendência do apóstolo atua.

1             - Em primeiro lugar, no setor do ensino. Os discípulos primitivos continuaram firmes no ensino dos apóstolos (At 4) e este ensino providenciava as normas para a igreja primitiva. Paulo, como um apóstolo, escreveu com a expectativa de que suas epístolas fossem obedecidas. "Se alguém se considera... espiritual, reconheça ser mandamento do Senhor o que vos escrevo. Caso alguém não preste obediência à nossa palavra dada por esta epístola, notai-o; nem vos associeis com ele" (1 Co 14:37; 2 Ts 3:14). Pedro escreve que nós devemos lembrar o mandamento de nosso Senhor e Salvador pela boca dos apóstolos (2 Pe 3:2). 

II Pedro 3:2 - Para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas, e do nosso mandamento, como apóstolos do Senhor e Salvador.

Quando surgiu o problema da circuncisão, foram os apóstolos que tomaram a iniciativa em resolver o que devia ser ensinado para os convertidos gentios (At 15:5,6). Eles estavam preocupados sobre o ensino a ser administrado ao corpo de Cristo. Precisa haver apóstolos hoje que se preocupem com os vários ensinos e revelações que estão circulando por aí e sejam capazes de tratar com eles com a mesma autoridade dos apóstolos primitivos. Se não houver liderança o povo de Deus pode cair em confusão. É a responsabilidade de um apóstolo assegurar o ensino sólido da palavra de Deus e impedir que o diabo faça destruição através de "ventos de doutrina".
 

2             - Em segundo lugar, na área de apontar presbíteros. O governo da igreja local era designado pelos apóstolos. Vemos isto no livro de Atos e em Tito. Eles estavam a par daquilo que se passava nas igrejas, designavam os presbíteros locais e exerciam uma superintendência sobre os presbíteros. Seu ministério ajudava a ligar e a unir as igrejas. Quando a palavra fala de presbítero está falando de um líder local um pastor local, mas quando fala de presbitério está se referindo a uma equipe de governo (apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres) que é formada por anciões homens experimentados e idôneos.


3             - O terceiro aspecto é no setor de disciplina. Paulo se preocupava com as situações locais e quando ouvia sobre dificuldades nas igrejas, ele escrevia, se envolvendo no problema, mesmo não estando lá fisicamente. Em Corinto ele entregou um irmão a Satanás para a destruição da carne e chamou a igreja para apoiar seu julgamento. Mais tarde ele lhes escreveu: "Pelo que vos rogo que confirmeis para com ele o vosso amor. E foi por isso também que vos escrevi, para ter prova de que em tudo sois obedientes" (2 Co 2:8,9). "Portanto, escrevo estas cousas, estando ausente, para que, estando presente, não venha a usar de rigor segundo a autoridade que o Senhor me conferiu para edificação, e não para destruir" (2 Co 13:10).  


 Apóstolos, Dons e Ofícios

O dom de apóstolo, como no caso de todos os dons espirituais, é dado aos crentes por Deus como Lhe agrada (veja 1 Co 12:11,18). Os dons espirituais são dados apenas pela graça de Deus.

No entanto, um ofício, tais como o ofício de apóstolo, não é dado pela graça, e gerado pelas obras. Se Deus deu a uma pessoa o dom de apóstolo, o fruto desse dom será evidente para os outros e, no devido tempo o Corpo de Cristo vai conferir o ofício de apóstolo a essa pessoa. Este ato é mais freqüentemente chamado de “comissionamento”, e é realizado por apóstolos do mesmo nível representando a igreja e através da imposição de mãos. O título “apóstolo” é normalmente utilizado apenas por aqueles que tenham sido devidamente comissionados no ofício.

Qualificações dos Apóstolos

Certos requisitos se aplicam a todos os apóstolos, independentemente dos diferentes ministérios ou atividades que possa ter sido atribuída a eles por Deus. Estes incluem:
• Caráter Extraordinário. Apóstolos cumprem as exigências de liderança descritas em 1 Timóteo 3:1-7. Eles levam a sério a advertência de Tiago 3:1, de que eles serão julgados com um julgamento mais severo do que a maioria dos outros crentes. Eles são santos.
• Humildade. Jesus disse que somente aqueles que são humildes serão exaltados. Desde que apóstolos são exaltados por Deus (veja 1 Co 12:28), eles devem ser humildes, a fim de se qualificar.
• Liderança. Nem todos os líderes são apóstolos, mas todos os apóstolos são líderes. Apóstolos devem ter seguidores para verificar o seu papel de liderança.
• Autoridade. A característica que mais distingue apóstolos de outros membros do Corpo de Cristo é a autoridade que vem como parte e parcela com o dom de apóstolo.
• Integridade. Apóstolos são esperados para mostrar a integridade que vai levá-los a ser “irrepreensíveis” (1 Tm 3:2) e “ter um bom testemunho entre aqueles que são fora” (1 Tm 3:7).

O que todos os apóstolos fazem

• Recebem revelação. Apóstolos ouvem o que o Espírito está dizendo para as igrejas. Para alguns esta revelação vem diretamente, para outros através de relacionamentos adequados com os profetas.
• Lançam visão. A sua visão baseia-se na revelação que recebem.
• Trazem nascimento. Apóstolos são pessoas com iniciativas, que iniciam novas coisas.
• Eles governam. Apóstolos são hábeis em pôr as coisas em ordem.
• Eles constroem. Apóstolos lançam estratégias e acham formas de continuar um projeto ao longo de seu curso pretendido.
• Eles terminam. Apóstolos são capazes de levar um projeto ou uma temporada de Deus para a sua desejada conclusão.
• Eles guerreiam. Apóstolos são os generais do exército de Deus.
• Eles alinham gerações. Apóstolos têm uma longa perspectiva sobre os propósitos de Deus e levantam um segundo nível de liderança para o futuro.
• Eles equipam. Efésios 4:12 diz que os apóstolos equipam os santos para a obra do ministério.
• Enviam. Apóstolos enviam os que estão equipados para cumprir com o seu papel em estender o reino de Deus.

Paternidade Apostólica

1. Orfandade na Igreja. Muitos pastores e líderes estão órfãos pela ausência de uma relação de paternidade. Orfandade produz, invariavelmente, insegurança e ausência de um modelo para imitar. Orfandade provoca alterações de personalidade, introversão, feridas não curadas, dores, complexos e às vezes, confusão e indefinições na vida.

A orfandade, no plano humano natural, cria vazios de amor, de carinho, de ensinamento, de educação e de princípios de vida.

No âmbito espiritual ocorre o mesmo. Quando alguém cresce sem um pai verdadeiro ou um apóstolo maduro que o guie, cresce inseguro, confuso, com manhas, com temor e indefinições no ministério. Orfandade espiritual gera dúvidas, insegurança no chamado, precipitações e muitos erros que, sem correção, se tornam parte de nossa conduta. Orfandade produz ministros carentes de fé, muitas vezes temerosos de assumir compromissos e desafios divinos. Orfandade causa danos ao ministro e ao corpo, pois suas consequências são ministradas e transferidas à Igreja. Orfandade é o flagelo dos ministros de hoje. A maioria não poderia sequer identificar seu pai no ministério; eles não o conhecem, e quase a totalidade deles, nunca teve um.

O Manto de Elias: O manto do Pai. O manto do Elias tira o Eliseu no anonimato.

 2. Benefícios de uma paternidade saudável. Os males da sociedade de hoje são reflexo de más relações interfamiliares.

Paternidade: O ministério do Pai. Comenta que Ef 3.5 que fala “do Pai de quem toma o nome toda família” poderia ser parafraseado, “do Pai de quem toma a paternidade toda família”. Paternidade é um dom do Pai.

O ministério do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Áreas de influência da paternidade
A. Identidade
B. Auto-estima
C. Segurança pessoal
D. Provisão
E. Cobertura e proteção.
Transferência e porção dobrada do Espírito. Apóstolos são ministros de paternidade.

 3.  Cura Interior Ministerial: uma necessidade de hoje na igreja (Jr 8.22). Já vi uma infinidade de casos, sobretudo de homens, cujas relações com seus pais terrenos foram más e traumáticas (surras, abandono, abuso, etc.) e por isso não podiam chamar a Deus de Papai. Muitos ministros e líderes têm um relacionamento maravilhoso com Jesus Cristo (Deus Filho) e com o Espírito Santo do Senhor (Deus Espírito Santo), mas não puderam ter um bom relacionamento com Deus Pai por causa de suas feridas.

4. Alguns Apóstolos... (1 Co 4.14-15). Hoje em dia, o mover apostólico se vê ameaçado pelo seguinte:
A. Imaturidade de muitos apóstolos (na realidade, lhes faltam discipulado e formação do caráter apostólico).
B. Ciúmes de alguns apóstolos (chamamos assim aos líderes de seu próprio concílio ou grupo que não vêem a possibilidade de que se levantem outros apóstolos junto a eles).
C. Falsos apóstolos que se autonomeiam como tais, sem testemunho e sem marcas apostólicas.
D. Ignorância acerca da função apostólica na Igreja – falta de revelação do genuíno trabalho do apóstolo na igreja.
E. Falta de humildade de alguns apóstolos para serem ensinados por outros com mais experiência.
É necessário compreender que Satanás se empenhará a todo custo para desvirtuar o mover genuíno de Deus.
Pais ou irmãos mais velhos. Nosso grande problema é que a igreja tem sido dirigida por irmãos mais velhos e não por pais apostólicos. Um irmão mais velho tem algumas características negativas:
A. Tem potencial para ser pai (mais ainda não é pai);
B. Luta mais pelos seus próprios interesses (ainda que não seja sempre);
C. Não sabe o que é ser um pai;
D. Tem ciúmes de sua posição;
E. Às vezes menospreza os seus irmãos menores;
F. Por vezes é abusivo, impõe sua vontade;
G. Alguns não se alegram com o progresso de seus outros irmãos menores;
H. Às vezes rejeita quando o pai o abraça;
I. Pensa que a herança é mais sua que de outros;
J. Acredita ter direitos sobre os demais.

Pais se multiplicam
Paternidade Apostólica: Necessidade de Hoje.
A síndrome do irmão menor.
A necessidade de apóstolos horizontais. Eu chamo este de apóstolos de relacionamentos... Eles se preocupam com aqueles ministros que estão debaixo de sua autoridade, concílio, denominação, ou rede ministerial; mas estão mais interessados em ter relacionamentos horizontais no Corpo de Cristo. Aleluia!
Apóstolos horizontais são pais empenhados em se reproduzir em outros apóstolos e em promover o levantar outros apóstolos de outras redes apostólicas e de muitas relações de amizade. Apóstolos horizontais são pais chamados por Deus para animar os apóstolos ignorados e menosprezados por outros ministros. Eles estão interessados na restauração do ministério apostólico, de sua multiplicação e operação no Corpo de Cristo.

Pais espirituais: o nível mais alto de maturidade. A Bíblia usa a palavra grega “patter”, “abba” para Deus. Seu significado em grego e hebraico é: pai, fundador, iniciador, guia, mestre, protetor, autor, o que nutre, fonte e líder... Eis aqui suas características principais:
A. Seu maior desejo é reproduzir-se em seus discípulos;
B. Sua meta é que seus filhos ministeriais alcancem seus destinos proféticos;
C. É um mentor e formador de discípulos e ministérios;
D. Está disposto a investir totalmente em seus discípulos para que haja fruto;
E. É um treinador de líderes por excelência;
F. É uma fonte de vida do Espírito e revelação da Palavra;
G. Equipa e capacita a outros;
H. É um nutridor de vocação;
I. É um progenitor. Provê qualidade de vida para outros. Reparte de sua unção com outros;
J. Admoesta, exorta, corrige e disciplina;
K. É um provedor;
L. Alimenta com responsabilidade e amor;
M. É protetor e dá cobertura;
N. É um motivador de novos líderes.

5. O Deus de Múltiplas Gerações (Êx 3.6)
Apóstolos transcendem gerações (ou são multi-geracionais).
Elias voltará outra vez (Mq 4.5-6).
Paternidade responsável
Paternidade: a maior cobertura .

6. Discipulado Apostólico: Paternidade (Lc 6.12-13). Um real insatisfação. De discípulos fiéis a ministros. E quanto aos apóstolos?

7. A Herança é dos Filhos (Rm 8.17). Herdeiros no ministério. Buscando os próprios filhos (59-64)

 8. Uma Perspectiva Apostólica do Filho Pródigo (Lc 15.11-13, 20-24). O irmão mais velho. A legalidade de Deus. Promessas da herança. Da promessa ao juramento. O sinal do pacto. Do pacto ao testamento. Do testamento à herança. Da promessa à herança.

 9. Os Herdeiros de Deus (Gl 3.28-29).
Os “Huios” de Deus (Mt 3.16-17). O huio era o filho primogênito que alcançou a maturidade.
Como filhos amados...
Herdeiros ou escravos
Discípulos ou... qualquer coisa. Há três tipos de pessoas que frequentam as igrejas:
1. Seguidores,
2. Admiradores
3. Discípulos (filhos ministeriais) .



Fontes: Biblia sagrada
             Ap.Peter Wagner e Ap. Rony Chaves
             Livros, estudos na net.   
             Ruach Ministries International
                         Dr Graham Perrins

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